Artigo do jornalista Fernando Pawwlow, em seu blog Cadernos, em que José Luiz de Magalhães Lins é citado.
06 de março de 2014
“…O que falta ao Brasil das últimas décadas é a figura do mecenas – que já tivemos. Autores que foram lançados ou descobertos por exemplo pela Ed.Companhia Nacional – desde ensaístas do tempo da Coleção Brasiliana até tratadistas e historiadores de outros séculos que a Brasiliana relançou- ou a José Olympio Ed. Ou o Augusto Frederico Schmidt inquirindo um político alagoano sobre livro que este deveria ter na gaveta, e lançando Graciliano Ramos; ou Ênio Silveira lançando não um livro , mas um autor , comprometendo-se a lançar seus livros doravante e lançando Carlos Heitor Cony. Ou o publicitário Marcus Pereira garantindo ao jovem Martinho da Vila sua carreira fora do Exército, ou José Luiz Magalhães Lins emprestando do Banco Nacional ao Cinema Novo e patrocinado coluna de Nelson Rodrigues.”
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Email do Sr. Fernando Pawwlow solicitando a correção de sua profissão e menção ao site e a José Luiz de Magalhães Lins
Data: 2015-10-27 12:07
De: fernandopawlow@gmail.com
Para: contato@joseluizdemagalhaeslins.com.br
Mensagem: Ao responsável por este site:
Tive agradável surpresa de encontrar no Google citação de meu blog, de trecho no qual cito o Sr. José Luiz de Magalhães Lins. Como leitor deste site, e apreciador dos aforismas do ilustre personagem, me sinto muito honrado. Mas sou forçado a fazer uma correção: Sou um blogueiro, não jornalista. Infelizmente, embora exerça em meu blog funções de analista da imprensa e da história recente do Brasil, não sou formado em Comunicação Social, o que me impede de ser identificado como jornalista. Conheço vários formados em Comunicação que mal sabem redigir um parágrafo, mas que podem, por Lei, ostentar o título pelo qual não fazem por merecer. É a vida no Brasil, infelizmente. Sou apenas um escritor de internet, um pesquisador independente. Feita esta correção, reitero meu sentimento de honra por ter sido mencionado neste espaço, dedicado a um verdadeiro incentivador da Cultura, e um pensador muito realista.
Saudações do (admirador) Pawwlow
