“O exemplo do Sr. José Luiz Magalhães Lins é de extraordinária importância neste momento que vive o cinema brasileiro, o mais fértil de sua história, o mais definido pela qualidade cada vez maior de seus filmes.”
“Zé Luiz está num lugar que dá ao sujeito uma visão de Guerra e Paz, de Balzac e Proust.”
“Um desconhecido dos leitores de jornais e revistas, mas um dos homens mais influentes na imprensa carioca: a mais discreta das eminências pardas, amigo de Roberto Marinho, Nascimento Brito e Chagas Freitas.”
“Faço tudo o que o meu banqueiro mandar.”
“Zé Luiz é o amigo certo das promissórias incertas.”
“Cada filme (do Cinema Novo) era um parto para ser rodado e muitos deles não teriam existido se não fosse pelo Banco Nacional, leia-se José Luiz de Magalhães Lins, em empréstimos a perder de vista.”
“Santo Antônio promove o casamento das pessoas físicas, José Luiz promove o casamento das pessoas jurídicas. É um casamenteiro.”
“José Luiz é o ausente mais presente do Brasil.”
“JLML foi fundamental para que a família de Magalhães Pinto tivesse o controle acionário do Banco Nacional. A estratégia de compra de ações, toda a operação foi liderada por ele. É claro que Magalhães Pinto estava por trás, mas ele foi fundamental!”
“José Luiz foi o melhor, mais competente e honesto tesoureiro de campanha que jamais vi.”
“Considero José Luiz a pessoa mais ”acordada” que eu conheci na vida.”
“O Nacional começou a morrer no dia em que JLML deixou o banco.”
“E foi deste modo, partindo da indicação de um brasileiro de tão rica trajetória humana e profissional, o para muitos lendário José Luiz de Magalhães Lins – o mesmo que ajudou tanto Glauber Rocha e Garrincha quanto Carlos Lacerda e Roberto Marinho, entre muitos outros artistas, jornalistas e empresários – que surgiu esta nova edição de A China de Deng Xiaoping, que espero traga boas lições para todos.”