“… Ruy formou sua primeira produtora, Daga Filmes, e levantou o dinheiro no Banco Nacional de Minas Gerais por meio do jovem diretor José Luiz de Magalhães Lins; este, sobrinho do proprietário Magalhães Pinto, financiou uma dezena de filmes. Talvez os dois Magalhães tivessem interesses político-culturais e desejassem se projetar dando força à cinematografia que despontava. Para Paulo César Sarraceni, eles “sentiram que as esquerdas avançavam com Jango no poder e começaram a abrir a carteira de crédito, financiamentos com juros mais baixos, etc”. Como bons banqueiros, contudo, cobravam juros…”