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“Mais um mineiro que me ajudou muito: José Luiz de Magalhães Lins, ex-presidente do Banco Nacional, de onde pediu demissão em 1972. Faz parte dos que estão lá pela Terra em plena atividade. Costuma participar, aconselhar e influir sem aparecer. O genial Jorge Serpa diz que o José Luiz é “o ausente mais presente”. E Otto Lara cunhou uma frase que define perfeitamente José Luiz: “O amigo certo das promissórias incertas.” Isso é uma verdade absoluta. José Luiz foi um incentivador das artes e da comunicação. Se não fosse ele, eu não teria condições de ficar na Globo sem receber salário durante três anos. De tempos em tempos, ele descontava as promissórias que eu havia recebido da TV Tupi como forma de pagamento…”